Nos últimos anos, falar a respeito de sustentabilidade e adotar medidas que colaboram com o meio ambiente deixou de ser um diferencial para transformar-se em uma obrigação. Os estudos Who Cares Who Does (WCWD) e Consumer Insights 2021 mostram que a pandemia de Covid-19 fez muita gente refletir sobre os impactos humanos na natureza.
De acordo com os levantamentos, 62% dos consumidores brasileiros afirmam dar mais importância à sustentabilidade hoje e mais da metade declara que houve alteração em seu comportamento de compras. Além dos impactos causados pelo próprio vírus, fatores como crises hídricas, falta de insumos, aumento dos preços e escassez de itens contribuem para esse resultado e reforçaram a necessidade de preservar o meio ambiente.
Os compradores que se preocupam muito com o assunto e estão tomando as medidas necessárias para reduzir o desperdício são chamados de Eco Actives. Há também os Eco Considers, que demonstram preocupação com o tema, mas nem sempre agem em prol da causa. Um terceiro grupo, batizado de Eco Dismissers, pouco se preocupa com a preservação ambiental.
Atualmente, os Eco Actives representam 8% da população brasileira, com um impacto na cesta de FMCG de R$ 7,9 bilhões. O grupo vem crescendo desde 2019, e as projeções indicam que ele representará mais da metade (56%) da população mundial nos próximos 10 anos. No Brasil, um em cada cinco consumidores terá esse perfil.
Alerta para as empresas
O crescimento da parcela da sociedade mais engajada com sustentabilidade desperta um alerta para marcas que, atualmente, apresentam baixos desempenhos de vendas com Eco Actives. Por isso, companhias que não abordam o assunto com responsabilidade correm o risco de perder cada vez mais espaço no mercado no futuro.
Marcas que atendem demandas de sustentabilidade e comunicam seus esforços crescem de duas a sete vezes mais rápido com esse grupo de consumidores. Entretanto, ganhar a confiança e passar credibilidade são ações que levam tempo e requerem esforços.
Marcas que desejam implementar mudanças relacionadas ao tema devem ficar atentas aos comportamentos e às necessidades dos clientes. No Brasil, por exemplo, observa-se que as pessoas valorizam fatos como a redução de plásticos, a adoção de embalagens retornáveis e o uso de produtos naturais e orgânicos. Os Eco Actives também analisam o impacto de consumir leites e derivados, descartáveis (como fraldas e lenços) e protetor solar.
De acordo com os levantamentos, 62% dos consumidores brasileiros afirmam dar mais importância à sustentabilidade hoje e mais da metade declara que houve alteração em seu comportamento de compras. Além dos impactos causados pelo próprio vírus, fatores como crises hídricas, falta de insumos, aumento dos preços e escassez de itens contribuem para esse resultado e reforçaram a necessidade de preservar o meio ambiente.
Os compradores que se preocupam muito com o assunto e estão tomando as medidas necessárias para reduzir o desperdício são chamados de Eco Actives. Há também os Eco Considers, que demonstram preocupação com o tema, mas nem sempre agem em prol da causa. Um terceiro grupo, batizado de Eco Dismissers, pouco se preocupa com a preservação ambiental.
Atualmente, os Eco Actives representam 8% da população brasileira, com um impacto na cesta de FMCG de R$ 7,9 bilhões. O grupo vem crescendo desde 2019, e as projeções indicam que ele representará mais da metade (56%) da população mundial nos próximos 10 anos. No Brasil, um em cada cinco consumidores terá esse perfil.
Alerta para as empresas
O crescimento da parcela da sociedade mais engajada com sustentabilidade desperta um alerta para marcas que, atualmente, apresentam baixos desempenhos de vendas com Eco Actives. Por isso, companhias que não abordam o assunto com responsabilidade correm o risco de perder cada vez mais espaço no mercado no futuro.
Marcas que atendem demandas de sustentabilidade e comunicam seus esforços crescem de duas a sete vezes mais rápido com esse grupo de consumidores. Entretanto, ganhar a confiança e passar credibilidade são ações que levam tempo e requerem esforços.
Marcas que desejam implementar mudanças relacionadas ao tema devem ficar atentas aos comportamentos e às necessidades dos clientes. No Brasil, por exemplo, observa-se que as pessoas valorizam fatos como a redução de plásticos, a adoção de embalagens retornáveis e o uso de produtos naturais e orgânicos. Os Eco Actives também analisam o impacto de consumir leites e derivados, descartáveis (como fraldas e lenços) e protetor solar.